sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O misterio das riscas

Olá,
Para continuar as conclusões que o Bruno apresentou, (ou melhor a inconclusão), vou agora dar-vos a conhecer o que obtivemos em relação às riscas.
O nosso problema era perceber como é que apareciam as riscas na pasta de dentes. Sendo assim, levantámos algumas questões: "Como estão dispostas as riscas?", "Misturam-se?", "Têm todos a mesma consistência ou são todos compostos pelo mesmo componente?";
Aproveitando o trabalho prático já começado (a pasta de dentes cortada no fundo da embalagem), visualizámos que as riscas estão separadas, mas como foram descompactadas não tivemos a perfeita noção de como estas estariam no meio da embalagem. Então para termos a certeza da disposição destas, abrimos a embalagem no meio, com a ajuda de um x-acto. A observação foi bastante diferente, como se pode ver na figura a baixo, as riscas encontravam-se em cruz, rodeadas pela parte branca.

Seguidamente, debruçamo-nos no problema da mistura, ou nao, e das consistências. Para isso, retirámos um pouco de pasta para a caixa de Petri e tentámos misturar os componentes que dão origem às diferentes cores. E o resultado? Misturavam-se, mas nao voluntariamente, tivemos que o fazer com a ajuda de uma colher.



Em relação às consistências, tivemos a ideia de colocar em diferentes dedos, as diferentes cores da pasta e aqui temos a foto do resultado. Com esta brincadeira, concluímos que as partes azul e vermelha eram mais viscosas que a parte branca, e por isso não se misturavam dentro da embalagem.

Finalmente, apresento a nossa conclusão final em relação a este assunto, pelas nossas observações entendemos que as partes coloridas da pasta de dentes devem ter na sua constituição mais glicerina do que a parte branca.

E assim acabámos a nossa produtiva, divertida e apetitosa (para alguns elementos do grupo) actividade experimental :)

Até breve, Inês Maia

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